Malinha de sentimentos!
by
Anatália Amorim
- 09:10
Às vezes sinto que ando com uma malinha de sentimentos por aí... todos
comprimidos e apertadinhos. Às vezes essa malinha parece ser leve,
outras vezes seu peso é tão imenso que parece um elefante sobre mim,
sufocando-me.
Às vezes tenho vontade de gritar bem alto, de atirar na parede tudo o que vejo pela frente e de rogar mil pragas para mim mesma!
Outras vezes, sinto-me leve, tenho vontade de correr e dançar por aí, de abraçar quem quer que eu encontre pelo caminho, de dar flores aos vivos e de dizer à mamãe que eu a amo.
Outras vezes choro sozinha, sem abrir o portão. Sinto-me melhor na solidão. Não quero ninguém por perto, sinto-me precisar só de mim, do meu travesseiro e da minha fronha a molhar.
E tem vezes que eu só quero ele, chorar no ombro dele, sentir o seu abraço a me apertar, só sentir seu cheiro, me acalma por inteiro.
Meus sentimentos às vezes são doces como pipoca caramelada, outras vezes são amargos como o sabor do meu chocolate preferido. Outras vezes são leves como a borboleta que beija a flor.
Outras vezes são escuros como o céu antes de uma tempestade.
Mas eu não me culpo, porque eu sei que tudo o que sinto, é sempre muito!
Às vezes tenho vontade de gritar bem alto, de atirar na parede tudo o que vejo pela frente e de rogar mil pragas para mim mesma!
Outras vezes, sinto-me leve, tenho vontade de correr e dançar por aí, de abraçar quem quer que eu encontre pelo caminho, de dar flores aos vivos e de dizer à mamãe que eu a amo.
Outras vezes choro sozinha, sem abrir o portão. Sinto-me melhor na solidão. Não quero ninguém por perto, sinto-me precisar só de mim, do meu travesseiro e da minha fronha a molhar.
E tem vezes que eu só quero ele, chorar no ombro dele, sentir o seu abraço a me apertar, só sentir seu cheiro, me acalma por inteiro.
Meus sentimentos às vezes são doces como pipoca caramelada, outras vezes são amargos como o sabor do meu chocolate preferido. Outras vezes são leves como a borboleta que beija a flor.
Outras vezes são escuros como o céu antes de uma tempestade.
Mas eu não me culpo, porque eu sei que tudo o que sinto, é sempre muito!